“A câmara clara”, lançado de forma vanguardista em 1980, lançou novas bases para abordagem da linguagem fotográfica, tornando-se uma das maiores referências no assunto. Neste clássico, Barthes aponta a correlação entre os processos ópticos de reprodução da imagem para nos mostrar que sem a intervenção pessoal do observador a fotografia ficaria limitada ao registro documental, em um livro cujo tema central é o objeto artístico, o signo expressivo.