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Confraria das Artes
Este vídeo foi feito para homenagear Diana Côrte Leal,
idealizadora da Confraria das Artes, que se reúne
uma vez por mês para falar sobre o amor que
compartilhamos com todas as Artes..
httpv://www.youtube.com/watch?v=E-6e7mLb4k0
Filmado em máquina Stylus 1020 1.1 Megapixels.
Editado em Final Cut Program.
Para dizer aos nossos filhos
Primeiro curta pós-NYFA. Através de uma música
que meus filhos gostam muito, tentei passar o “estar
ao lado incondicionalmente” dos pais e as infinitas
possibilidades do ser humano, especialmente,
do povo brasileiro, pernambucano.
Filmado em máquina Cannon 7D.
Editado em Final Cut Program.
Abençoado
“Blessed” é o meu terceiro e último exercício
na NYFA. Devemos utilizar todos os recursos
audio-visuais de edição, incluindo músicas,
sons e imagens.
Filmado em câmeras 16 mm ARRI´S.
Editado em Final Cut Program.
Os espelhos da alma
Segundo exercício do curso da NYFA,
“The mirrors of the soul” é o Projeto Musical
em que utilizei a música de Marisa Monte,
“Infinito Particular”, para tentar mostrar
a ambiguidade do ser humano.
httpv://www.youtube.com/watch?v=AJ1FeoOJvjg
Filmado em câmeras 16 mm ARRI´S.
Editado em Final Cut Program.
Homenagem a Walt Whitman
Este vídeo foi o meu primeiro exercício do curso
4 Weeks Filmmaking na New York Film Academy
que fiz em Abril/2010. O exercício aqui é o de
Continuidade onde tento mostrar que
a Poesia/Arte salva.
httpv://www.youtube.com/watch?v=1mJ_XyBwNkU
Filmado em câmeras 16 mm ARRI´S.
Editado em Final Cut Program.
Pintura com espátula, Jéssica Martins
Não deixem de conferir o curso de Pintura com espátula
da artista plástica pernambucana Jéssica Martins
que acontece em Agosto, Setembro e Outubro/2010
no Museu do Estado de Pernambuco.
“O perigo de uma única história”, Chimamanda Adichie
Recebi este vídeo de um amigo muito querido, Josafá Soares (jbs01@uol.com.br). Não deixem de ver e postar sua opinião…
http://www.ted.com/talks/lang/por_pt/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html
“Ecce Homo”, Friedrich Nietzsche
Nietzsche vem sendo para mim uma revelação da
natureza humana em cada mínimo sentido,
em cada mínimo detalhe. Compartilho um
trecho de “Ecce Homo” que muito me ensinou:
“Basta que me façam algo de mau, que eu vou
à “desforra” por causa disso, isso é certo: em
pouco tempo encontro uma oportunidade de
expressar meu agradecimento ao “malfeitor”
(inclusive agradecendo-lhe o malfeito) ou de
pedir algo a ele. O que pode ser mais cortês
do que dar alguma coisa…”
“Separação”, Anna Akhmátova
É com prazer infinito que inauguro o blog com uma de minhas poetas
prediletas, Anna Akhmátova, nascida em Odessa, Rússia, em 23 de Junho de
1889 e falecida em 05 de Março de 1966. Entre suas principais obras destaco
“Rosário” (1914), “Junco” (1924-1940), “Réquiem” (1935-1940) e o “Sétimo
Livro” (1963-1964).
Separação (“Junco”, 1924-1940)
1
Nem semanas nem meses – anos
levamos nos separando. Eis, finalmente,
o gelo da liberdade verdadeira
e as cinzentas guirlandas na fachada dos templos.
Não mais traições, não mais enganos,
e não me terás para ficar ouvindo até o amanhecer,
enquanto flui o riacho das provas
da minha mais perfeita inocência.
2
E como sempre acontece nesses dias de ruptura,
a nossa porta bateu o espectro dos primeiros dias
e, pela janela, irrompeu o salgueiro prateado
com toda a encanecida magnificência de seus ramos.
E nós, perturbados, amargos mas altivos,
não ousamos erguer do chão os nossos olhos.
Com voz exultante, o pássaro pôs-se a cantar
o quanto um do outro tínhamos gostado.