Índex* – Janeiro, 2015
Às vezes o coração, rasgado pela dor, vira retalho. Recomenda-se, nestes casos, costurá-lo com uma linha chamada recomeço. É o suficiente. (Anônimo, enviado por Angélica Correia Crispim Teixeira) Recomeçando a cada dia, começando todo um ano com Arte, Amor & Coração no Índex de Janeiro de…
Sobre “Monocular ID-entidade” de Ítalo Dantas e Felipe de Andrade* | Patricia Tenório**
23/01/2015 To see the Summer Sky Is Poetry, though never in a Book it lie – True Poems flee – (Emily Dickinson) A dedicatória na primeira página do volume artesalmente confeccionado por Ítalo Dantas e Felipe de Andrade do seu Monocular ID-entidade é muito…
Nunca mais o paraíso | Marcelo Pérez*
16/01/2015 Que nunca mais ninguém Nem drone gorila nem turbante Atire, fure, mate uma criança. Nunca uma foto mais De mãe alçando mãos Para um céu que não existe de frente aos quatro mínimos cadáveres furos como insulto olhos para um nunca nunca…
Ser civilizado dá trabalho | Mara Narciso*
5 de janeiro 2015 Ainda bem que os princípios civilizatórios existem há milênios, senão seria impossível a convivência social nos campos e cidades. O Código de Hamurabi com seus 282 artigos (1810 aC), o Talmud (século III dC) com as seis ordens judaicas, e os…
“Cancioneiro da Terra”* | Antonio Fabiano**
ALMA POTI Em chãos da Paraíba eu nasci, Mas cedo vim morar no Rio Grande. Minh’alma fez-se então monja poti, Aberta a toda sina que Deus mande. Lancei raízes nesta terra Norte… Daqui sou filho – alma e coração! Laços tão fortes que…
A Epifania em Fernando de Mendonça* | Patricia Tenório**
02/01/2015 – Fernando de Mendonça me assombra! Quando recebi 23 de Novembro, do escritor paulista-pernambucano Fernando de Mendonça (1984), estremeci. Lembrei com um estrondo de trovão, com um lampejo de pensamento o dia em que li, “de uma sentada só”, Um Detalhe em H[1], o primeiro livro…
A Epifania em Fernando de Mendonça* | Patricia Tenório**
02/01/2015 – Fernando de Mendonça me assombra! Quando recebi 23 de Novembro, do escritor paulista-pernambucano Fernando de Mendonça (1984), estremeci. Lembrei com um estrondo de trovão, com um lampejo de pensamento o dia em que li, “de uma sentada só”, Um Detalhe em H[1], o…